Inauguração da nova estação acontece hoje. Gratuidade só no período de testes
Rio - A partir de hoje, a Estação Cidade Nova do metrô, no Centro, estará aberta a passageiros, que podem embarcar sem pagar passagem. No período de testes, que vai durar um mês, a nova parada da Linha 2 terá embarques e desembarques permitidos apenas de segunda a sexta-feira, das 10h às 14h, para que sejam feitos ajustes. O horário de funcionamento será estendido gradativamente durante o mês.
O governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e o presidente da concessionária Metrô Rio, José Gustavo de Souza Costa, participam às 10h da inauguração. Porém, a estação só começa a funcionar plenamente no dia 1º de dezembro, com passagem paga e horário normal. A expectativa é de que 10 mil pessoas circulem por dia no local. Aos sábados, domingos e feriados, os usuários vão continuar fazendo baldeação no Estácio.
O 35º terminal do transporte metroviário da cidade ocupa 3.267 m², com praça, banheiros, 6 escadas rolantes, 12 fixas e 6 elevadores para pessoas com dificuldade de locomoção. Um piso especial orienta o caminho para deficientes visuais, e corrimãos das escadas têm placas em braile. Banheiros masculinos e femininos também foram instalados na estação.
Foram investidos R$ 80 milhões. A passarela de acesso estará aberta de segunda a sábado, de 5h a meia-noite, e domingos e feriados, de 7h a 23h.
lunes
Novo padrão visual
Frotas de ônibus vão demorar um ano para implar novo padrão visual
Rio - A prefeitura publica na edição desta quarta-feira do Diário Oficial do Município as regras para implanatação do novo padrão visual dos consórcios que venceram a licitação para operar as novas linhas de ônibus na cidade. A subistituição das cores tradicionais das empresas pelos novos modelos será feita em cerca de um ano. A cada mês, pelo menos 7,5% da frota terão que adotar o novo visual. Isso equivale a cerca de 700 carros por mês.
A partir do dia 30, passageiros poderão conferir a nova roupagem dos ônibus municipais que vão operar as linhas vencedoras da licitação. Cada consórcio terá uma cor (azul, verde, amarelo ou vermelho) de acordo com a área de atuação. Como várias linhas terão a mesma identificação, o letreiro com o número do ônibus será ampliado para não confundir o usuário.
Para evitar confusão no momento do passageiro pegar o ônibus os números serão ampliados
Foto: Reprodução
A mudança foi publicada no mês de outubro no Diário Oficial do Município. O Consórcio A Intersul (Baixada de Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Recreio) será amarelo, o B Internorte (Zona Oeste), verde, o C Transcarioca (Zona Sul e Grande Tijuca), azul, e o D Santa-Cruz (Zona Norte) vermelho. Os adesivos e a pintura serão instalados na traseira, frente, laterais e capota. Junto ao número da ordem, virá a letra de identificação.
As empresas têm um ano para se adequar à norma. No dia 30, quando começa a valer o Bilhete Único Municipal, cerca de 250 ônibus estarão nos novos moldes. A frota nova já virá com a pintura.
Já os veículos do Sistema de Transporte Público Local, vans em licitação, terão que informar na parte dianteira o número de assentos reservados à gratuidade.
Também ontem foi anunciado que a Transoeste, corredor exclusivo para ônibus BRT que ligaria Barra da Tijuca a Santa Cruz, será ampliada, e o custo da obra vai subir em R$ 100 milhões. No novo projeto, o trajeto será estendido de Santa Cruz a Campo Grande. No outro extremo, o corredor irá até o Jardim Oceânico.
Rio - A prefeitura publica na edição desta quarta-feira do Diário Oficial do Município as regras para implanatação do novo padrão visual dos consórcios que venceram a licitação para operar as novas linhas de ônibus na cidade. A subistituição das cores tradicionais das empresas pelos novos modelos será feita em cerca de um ano. A cada mês, pelo menos 7,5% da frota terão que adotar o novo visual. Isso equivale a cerca de 700 carros por mês.
A partir do dia 30, passageiros poderão conferir a nova roupagem dos ônibus municipais que vão operar as linhas vencedoras da licitação. Cada consórcio terá uma cor (azul, verde, amarelo ou vermelho) de acordo com a área de atuação. Como várias linhas terão a mesma identificação, o letreiro com o número do ônibus será ampliado para não confundir o usuário.
Para evitar confusão no momento do passageiro pegar o ônibus os números serão ampliados
Foto: Reprodução
A mudança foi publicada no mês de outubro no Diário Oficial do Município. O Consórcio A Intersul (Baixada de Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Recreio) será amarelo, o B Internorte (Zona Oeste), verde, o C Transcarioca (Zona Sul e Grande Tijuca), azul, e o D Santa-Cruz (Zona Norte) vermelho. Os adesivos e a pintura serão instalados na traseira, frente, laterais e capota. Junto ao número da ordem, virá a letra de identificação.
As empresas têm um ano para se adequar à norma. No dia 30, quando começa a valer o Bilhete Único Municipal, cerca de 250 ônibus estarão nos novos moldes. A frota nova já virá com a pintura.
Já os veículos do Sistema de Transporte Público Local, vans em licitação, terão que informar na parte dianteira o número de assentos reservados à gratuidade.
Também ontem foi anunciado que a Transoeste, corredor exclusivo para ônibus BRT que ligaria Barra da Tijuca a Santa Cruz, será ampliada, e o custo da obra vai subir em R$ 100 milhões. No novo projeto, o trajeto será estendido de Santa Cruz a Campo Grande. No outro extremo, o corredor irá até o Jardim Oceânico.
ônibus ‘verde’
Em teste, ônibus ‘verde’ parador gera polêmica
Dispositivo que desliga motor nos sinais e pontos reduz poluição e prolonga viagem
POR DIOGO DIAS
Rio - Em teste na cidade, um sistema que promete reduzir a quantidade de ruídos e gases poluentes emitidos pelos ônibus está dividindo a opinião dos passageiros. O dispositivo desliga automaticamente o motor do coletivo quando ele para em sinais de trânsito ou nos pontos. Apesar da contribuição para o meio ambiente, muitos usuários reclamam que a viagem está mais demorada.

O motor do ônibus é desligado em paradas longas, superiores a dez segundos
Foto: Paulo Alvadia / Agência O Dia
Por enquanto, a experiência está sendo feita pela Viação Breda em três dos 30 ônibus da linha 497 (Cosme Velho x Penha). O motor é desligado em paradas longas, superiores a dez segundos.
A novidade não agradou a alguns passageiros. “Não concordo. De paradinha em paradinha, a gente perde pelo menos 10 minutos. Trabalho com pessoas doentes e não posso me atrasar de jeito nenhum”, reclama a enfermeira Maria da Graça de Paula, 60 anos.
O estudante Severino Macena, 21 anos, tem opinião parecida. “Quando você está no ônibus, só quer chegar logo ao seu destino. Esta novidade ainda vai causar muita confusão”, aposta.
Para testar o sistema, O DIA percorreu o trecho entre Cosme Velho e Praça da Cruz Vermelha nos dois modelos de ônibus. As viagens foram feitas no mesmo horário, mas em dias diferentes. O veículo convencional demorou 27 minutos para percorrer 6,5 km. Já o equipado com a nova tecnologia fez o mesmo trajeto em 33 minutos — uma diferença de cinco minutos.
Especialistas creem que a novidade não vai gerar engarrafamentos. Segundo o engenheiro de transportes Alexandre Rojas, o veículo pode arrancar rapidamente após o motor ser religado. “A diferença na viagem é mínima ou nenhuma”, explica. Ele ressalta que, com a tecnologia, o passageiro terá mais conforto.
“Tem menos barulho e menos calor do motor. Este tipo de ônibus é interessante tanto para a sociedade quanto para empresários, que economizam combustível”, afirma. De acordo com ele, o motor dos veículos equipados com o novo sistema funcionam na rotação ideal. Por isso, consomem menos combustível e emitem menos gases poluentes.
Segundo Guilherme Wilson, gerente de operações de mobilidade da Fetranspor, se a eficácia da novidade for comprovada, outras empresas serão estimuladas a adotá-la.
Fuente. O Dia.
Dispositivo que desliga motor nos sinais e pontos reduz poluição e prolonga viagem
POR DIOGO DIAS
Rio - Em teste na cidade, um sistema que promete reduzir a quantidade de ruídos e gases poluentes emitidos pelos ônibus está dividindo a opinião dos passageiros. O dispositivo desliga automaticamente o motor do coletivo quando ele para em sinais de trânsito ou nos pontos. Apesar da contribuição para o meio ambiente, muitos usuários reclamam que a viagem está mais demorada.
O motor do ônibus é desligado em paradas longas, superiores a dez segundos
Foto: Paulo Alvadia / Agência O Dia
Por enquanto, a experiência está sendo feita pela Viação Breda em três dos 30 ônibus da linha 497 (Cosme Velho x Penha). O motor é desligado em paradas longas, superiores a dez segundos.
A novidade não agradou a alguns passageiros. “Não concordo. De paradinha em paradinha, a gente perde pelo menos 10 minutos. Trabalho com pessoas doentes e não posso me atrasar de jeito nenhum”, reclama a enfermeira Maria da Graça de Paula, 60 anos.
O estudante Severino Macena, 21 anos, tem opinião parecida. “Quando você está no ônibus, só quer chegar logo ao seu destino. Esta novidade ainda vai causar muita confusão”, aposta.
Para testar o sistema, O DIA percorreu o trecho entre Cosme Velho e Praça da Cruz Vermelha nos dois modelos de ônibus. As viagens foram feitas no mesmo horário, mas em dias diferentes. O veículo convencional demorou 27 minutos para percorrer 6,5 km. Já o equipado com a nova tecnologia fez o mesmo trajeto em 33 minutos — uma diferença de cinco minutos.
Especialistas creem que a novidade não vai gerar engarrafamentos. Segundo o engenheiro de transportes Alexandre Rojas, o veículo pode arrancar rapidamente após o motor ser religado. “A diferença na viagem é mínima ou nenhuma”, explica. Ele ressalta que, com a tecnologia, o passageiro terá mais conforto.
“Tem menos barulho e menos calor do motor. Este tipo de ônibus é interessante tanto para a sociedade quanto para empresários, que economizam combustível”, afirma. De acordo com ele, o motor dos veículos equipados com o novo sistema funcionam na rotação ideal. Por isso, consomem menos combustível e emitem menos gases poluentes.
Segundo Guilherme Wilson, gerente de operações de mobilidade da Fetranspor, se a eficácia da novidade for comprovada, outras empresas serão estimuladas a adotá-la.
Fuente. O Dia.
Metrô Rio disponibiliza ônibus de integração com acessibilidade
Linhas contam com veículos especiais que têm rampas automáticas
POR DIOGO DIAS
Rio - Dois novos ônibus do Metrô Rio, que começam a circular pelas ruas da cidade nesta segunda-feira, vão facilitar o acesso de deficientes físicos aos meios de transporte. Com piso mais próximo ao solo, os veículos têm rampas dobráveis e dispensam o uso de elevadores hidráulicos — mecanismo utilizado para o embarque e desembarque de cadeirantes. Já deficientes visuais terão indicações para encontrar assentos preferenciais.

Novos ônibus, com piso mais baixo, acionam rampa que se adapta a qualquer meio-fio rapidamente
Foto: Alexandre Vieira / Agência O Dia
Os novos ônibus vão circular nas linhas do Metrô na Superfície. Um veículo fará o trajeto Botafogo-Gávea, e o outro, General Osório-Gávea. A rampa de acesso é acionada manualmente pelo motorista. Ela pode ser montada em segundos e se adapta a qualquer meio-fio.
Na opinião de Rosa Cassar, gerente de Relações Institucionais e Governamentais do Metrô Rio, a nova ferramenta é mais prática do que o elevador hidráulico. “A rampa se ajusta a qualquer tipo de calçada. Já o elevador hidráulico é mais demorado, trabalhoso, e pode enguiçar. As vezes, um sistema simples é mais eficaz do que os outros”, comenta.
Outra ferramenta de acessibilidade é o balaústre tátil, que orienta deficientes visuais. Eles poderão se guiar pela textura do banco e do apoio metálico para encontrar assentos preferenciais. Todos os 32 ônibus da linha Metrô na Superfície devem estar equipados com o sistema até o fim do ano.
Sem data para integração
Município e estado ainda estudam a data em que metrô, trens e barcas serão integradas ao Bilhete Único Municipal, que será implantado em ônibus no dia 30 de outubro. Em nota, a Secretaria Municipal de Transportes afirma que a negociação com as concessionárias está avançada, mas ainda não existe previsão para o início das operações.
Outro ponto a ser definido é a tarifa de integração do ônibus com outros meios de transporte. As secretarias municipal e estadual de Transportes vão se reunir com as concessionárias para definir o valor.
Com o Bilhete Único Municipal será possível fazer, em um período de duas horas, duas viagens de ônibus pagando apenas R$ 2,40.
Fuente. O Dia.
POR DIOGO DIAS
Rio - Dois novos ônibus do Metrô Rio, que começam a circular pelas ruas da cidade nesta segunda-feira, vão facilitar o acesso de deficientes físicos aos meios de transporte. Com piso mais próximo ao solo, os veículos têm rampas dobráveis e dispensam o uso de elevadores hidráulicos — mecanismo utilizado para o embarque e desembarque de cadeirantes. Já deficientes visuais terão indicações para encontrar assentos preferenciais.
Novos ônibus, com piso mais baixo, acionam rampa que se adapta a qualquer meio-fio rapidamente
Foto: Alexandre Vieira / Agência O Dia
Os novos ônibus vão circular nas linhas do Metrô na Superfície. Um veículo fará o trajeto Botafogo-Gávea, e o outro, General Osório-Gávea. A rampa de acesso é acionada manualmente pelo motorista. Ela pode ser montada em segundos e se adapta a qualquer meio-fio.
Na opinião de Rosa Cassar, gerente de Relações Institucionais e Governamentais do Metrô Rio, a nova ferramenta é mais prática do que o elevador hidráulico. “A rampa se ajusta a qualquer tipo de calçada. Já o elevador hidráulico é mais demorado, trabalhoso, e pode enguiçar. As vezes, um sistema simples é mais eficaz do que os outros”, comenta.
Outra ferramenta de acessibilidade é o balaústre tátil, que orienta deficientes visuais. Eles poderão se guiar pela textura do banco e do apoio metálico para encontrar assentos preferenciais. Todos os 32 ônibus da linha Metrô na Superfície devem estar equipados com o sistema até o fim do ano.
Sem data para integração
Município e estado ainda estudam a data em que metrô, trens e barcas serão integradas ao Bilhete Único Municipal, que será implantado em ônibus no dia 30 de outubro. Em nota, a Secretaria Municipal de Transportes afirma que a negociação com as concessionárias está avançada, mas ainda não existe previsão para o início das operações.
Outro ponto a ser definido é a tarifa de integração do ônibus com outros meios de transporte. As secretarias municipal e estadual de Transportes vão se reunir com as concessionárias para definir o valor.
Com o Bilhete Único Municipal será possível fazer, em um período de duas horas, duas viagens de ônibus pagando apenas R$ 2,40.
Fuente. O Dia.
domingo
Saavedra: verde que te quiero
Verdadero pulmón ambiental dentro de la Ciudad, ofrece una amplia gama de actividades para toda la familia. Pasen y vean.
Es uno de los más antiguos de la Capital y fue inaugurado el 27 de abril de 1833. Estaba circundado por un lago conformado por el arroyo Medrano, que pasaba al aire libre por lo que hoy es García del Río, hasta que en 1935 lo entubaron. Por esa razón era conocido como "Paseo del Lago". También tenía un molino holandés y un puente levadizo. Este verdadero pulmón verde de 94.800 metros cuadrados, 1,6 kilómetros de perímetro y forma circular tiene como límites las calles Pinto, Besares, Melián y la avenida García del Río.
"A lo largo de su historia el parque no sufrió grandes cambios, salvo el entubamiento. Lo que sí se modificó fue el barrio. Esta zona se está descubriendo recién ahora porque se mantuvo al margen del crecimiento edilicio, pero Belgrano se saturó y empezó a correrse todo para acá. Ahora se valora su amplia variedad de accesos y sus parques, porque este es uno de los barrios con mayores espacios verdes en Capital. Entonces las constructoras están como locas", explica Soledad González Alemán, directora de la revista Industria Argentina de Saavedra y Núñez.
Lidia Alejandre tiene 60 años, vive en el barrio hace 30 y coincide con el testimonio de María Soledad. "Yo creo que con el tiempo la zona será más explotable, se instalarán bares y habrá espectáculos como en Plaza Francia. Inevitablemente va a llegar la afluencia de gente y se va transformar la situación, aunque por ahora sólo toca la guitarra algún que otro chico".
Lidia reconoce que este crecimiento provocó preocupación en los vecinos, que temían que esos espacios públicos perdieran relevancia ante la llegada del shopping DOT Baires. "Al final no pasó nada, entre el shopping o el parque los vecinos seguimos viniendo acá", afirma.
Para María Soledad "el parque es el barrio, el vecino ama este espacio, por eso está muy cuidado y es tan querido, es que hay un sentido de pertenencia y lo defendemos con uñas y dientes. Saavedra tiene una cuestión de identidad muy fuerte".
El parque además es un lugar ideal para realizar diversas actividades y para todas las edades. Cuenta con una cancha de bochas donde los jubilados juegan religiosamente todos los fines de semana, una bicisenda también utilizada para andar en rollers, una calesita de 1952 y cuatro plazoletas o areneros muy bien mantenidos con juegos para chicos. Éstas son las únicas zonas enrejadas, pero el parque permanece abierto y muchos aprovechan para correr incluso a la noche muy tarde. Para encontrarse con alguien, la zona más elevada conocida como "la lomita", es la referencia obligada. Sus calles linderas, con escasos semáforos y poco tránsito, también son aprovechadas en muchos casos por aquellos que quieren aprender a manejar.
Dentro del parque funciona la Asociación de Scout San Jorge y la escuela pública Nº 21, donde se les enseña a los alumnos a cuidar y mantener el espacio. Parque Saavedra cuenta con una gran variedad de árboles y su frondosa vegetación está compuesta por tilos, eucaliptos, ombúes, palos borrachos y pinos. Pero el color también lo ponen las tres ferias que convocan semanalmente a una gran cantidad de público.
Abierto: 24 horas.
Actividades: Areneros, bicisenda, calesita, cancha de bochas y vóley.
Feria gastronómica: jueves y domingos.
Ferias artesanales: sábados, domingos y feriados desde las 11.
Diego Zwengler Redacción Z
http://www.diarioz.com.ar/
Es uno de los más antiguos de la Capital y fue inaugurado el 27 de abril de 1833. Estaba circundado por un lago conformado por el arroyo Medrano, que pasaba al aire libre por lo que hoy es García del Río, hasta que en 1935 lo entubaron. Por esa razón era conocido como "Paseo del Lago". También tenía un molino holandés y un puente levadizo. Este verdadero pulmón verde de 94.800 metros cuadrados, 1,6 kilómetros de perímetro y forma circular tiene como límites las calles Pinto, Besares, Melián y la avenida García del Río.
"A lo largo de su historia el parque no sufrió grandes cambios, salvo el entubamiento. Lo que sí se modificó fue el barrio. Esta zona se está descubriendo recién ahora porque se mantuvo al margen del crecimiento edilicio, pero Belgrano se saturó y empezó a correrse todo para acá. Ahora se valora su amplia variedad de accesos y sus parques, porque este es uno de los barrios con mayores espacios verdes en Capital. Entonces las constructoras están como locas", explica Soledad González Alemán, directora de la revista Industria Argentina de Saavedra y Núñez.
Lidia Alejandre tiene 60 años, vive en el barrio hace 30 y coincide con el testimonio de María Soledad. "Yo creo que con el tiempo la zona será más explotable, se instalarán bares y habrá espectáculos como en Plaza Francia. Inevitablemente va a llegar la afluencia de gente y se va transformar la situación, aunque por ahora sólo toca la guitarra algún que otro chico".
Lidia reconoce que este crecimiento provocó preocupación en los vecinos, que temían que esos espacios públicos perdieran relevancia ante la llegada del shopping DOT Baires. "Al final no pasó nada, entre el shopping o el parque los vecinos seguimos viniendo acá", afirma.
Para María Soledad "el parque es el barrio, el vecino ama este espacio, por eso está muy cuidado y es tan querido, es que hay un sentido de pertenencia y lo defendemos con uñas y dientes. Saavedra tiene una cuestión de identidad muy fuerte".
El parque además es un lugar ideal para realizar diversas actividades y para todas las edades. Cuenta con una cancha de bochas donde los jubilados juegan religiosamente todos los fines de semana, una bicisenda también utilizada para andar en rollers, una calesita de 1952 y cuatro plazoletas o areneros muy bien mantenidos con juegos para chicos. Éstas son las únicas zonas enrejadas, pero el parque permanece abierto y muchos aprovechan para correr incluso a la noche muy tarde. Para encontrarse con alguien, la zona más elevada conocida como "la lomita", es la referencia obligada. Sus calles linderas, con escasos semáforos y poco tránsito, también son aprovechadas en muchos casos por aquellos que quieren aprender a manejar.
Dentro del parque funciona la Asociación de Scout San Jorge y la escuela pública Nº 21, donde se les enseña a los alumnos a cuidar y mantener el espacio. Parque Saavedra cuenta con una gran variedad de árboles y su frondosa vegetación está compuesta por tilos, eucaliptos, ombúes, palos borrachos y pinos. Pero el color también lo ponen las tres ferias que convocan semanalmente a una gran cantidad de público.
Abierto: 24 horas.
Actividades: Areneros, bicisenda, calesita, cancha de bochas y vóley.
Feria gastronómica: jueves y domingos.
Ferias artesanales: sábados, domingos y feriados desde las 11.
Diego Zwengler Redacción Z
http://www.diarioz.com.ar/
sábado
Terrenos del tren
En los terrenos del tren, el principal problema es la seguridad de los nenes
En ciertos lugares se colocaron alambrados después de varios accidentes fatales.
Por Nicolás Pizzi 30/10/10 Clarin.
FAMILIAS. CON CHICOS, JUNTO A LAS VIAS DEL TREN MITRE EN BELGRANO.
Cuatro chicos que apenas saben hablar juegan solos entre la basura, a cinco metros de las vías por donde pasa el San Martín cada cinco minutos. Ninguno tiene más de 4 años. Se entretienen jugando a la mamá y el papá. Aunque es mediodía, no hay rastros de sus padres, que se ganan la vida cartoneando. A su alrededor viven unas 40 familias en el asentamiento “Biarritz”, de La Paternal, uno de los tantos que hay sobre terrenos ferroviarios.
El primer problema en esos lugares es la seguridad, especialmente de los más chiquitos. Las empresas concesionarias suelen colocar alambrados, pero casi siempre como respuesta ante un accidente fatal. No es el único motivo que las empujan. “Cuando un tren arrolla un chico o una persona, los familiares suelen hacerle juicio a los maquinistas y también a la empresa”, revelan en la Unidad de Gestión Operativa Ferroviaria de Emergencia (UGOFE), que opera tres líneas.
Los asentamientos sobre las vías también pueden generar “problemas operativos”. “Los maquinistas suelen bajar la velocidad”, explicó el vocero de la UGOFE, Eduardo Montenegro.
En 2008, la Defensoría del Pueblo porteña relevó más de 30 asentamientos: el 54% estaban en terrenos ferroviarios. Muchos ya no existen, según pudo comprobar Clarín . Pero el drama persiste por el histórico déficit de vivienda y hay cortocircuitos entre la Ciudad y la Nación para acercar ayuda.
Con todo, llama la atención la falta de estadísticas oficiales. Desde la Administración de Infraestructuras Ferroviarias Sociedad de Estado (ADIFSE), que hace dos años tomó el control de los terrenos ferroviarios que no están afectados a las concesiones, sólo dijeron que en el país hay unas 400 causas judiciales por tierras ocupadas. El 85% tienen sentencia de desalojo sin efectivizar. “Hay casos que llevan más de 5 años trabados”, abundaron.
En el Ministerio de Desarrollo Social porteño reconocen que no hay un programa especial destinado a ese tipo de asentamientos. Otro problema: la mayoría de sus habitantes residen en Provincia, donde incluso muchos tienen vivienda. A eso se suma que muchas familias están inscriptas en programas sociales que coordina la Nación. Otras, ven la residencia en Capital como una puerta de ingreso a la ayuda local.
En ciertos lugares se colocaron alambrados después de varios accidentes fatales.
Por Nicolás Pizzi 30/10/10 Clarin.
FAMILIAS. CON CHICOS, JUNTO A LAS VIAS DEL TREN MITRE EN BELGRANO.
Cuatro chicos que apenas saben hablar juegan solos entre la basura, a cinco metros de las vías por donde pasa el San Martín cada cinco minutos. Ninguno tiene más de 4 años. Se entretienen jugando a la mamá y el papá. Aunque es mediodía, no hay rastros de sus padres, que se ganan la vida cartoneando. A su alrededor viven unas 40 familias en el asentamiento “Biarritz”, de La Paternal, uno de los tantos que hay sobre terrenos ferroviarios.
El primer problema en esos lugares es la seguridad, especialmente de los más chiquitos. Las empresas concesionarias suelen colocar alambrados, pero casi siempre como respuesta ante un accidente fatal. No es el único motivo que las empujan. “Cuando un tren arrolla un chico o una persona, los familiares suelen hacerle juicio a los maquinistas y también a la empresa”, revelan en la Unidad de Gestión Operativa Ferroviaria de Emergencia (UGOFE), que opera tres líneas.
Los asentamientos sobre las vías también pueden generar “problemas operativos”. “Los maquinistas suelen bajar la velocidad”, explicó el vocero de la UGOFE, Eduardo Montenegro.
En 2008, la Defensoría del Pueblo porteña relevó más de 30 asentamientos: el 54% estaban en terrenos ferroviarios. Muchos ya no existen, según pudo comprobar Clarín . Pero el drama persiste por el histórico déficit de vivienda y hay cortocircuitos entre la Ciudad y la Nación para acercar ayuda.
Con todo, llama la atención la falta de estadísticas oficiales. Desde la Administración de Infraestructuras Ferroviarias Sociedad de Estado (ADIFSE), que hace dos años tomó el control de los terrenos ferroviarios que no están afectados a las concesiones, sólo dijeron que en el país hay unas 400 causas judiciales por tierras ocupadas. El 85% tienen sentencia de desalojo sin efectivizar. “Hay casos que llevan más de 5 años trabados”, abundaron.
En el Ministerio de Desarrollo Social porteño reconocen que no hay un programa especial destinado a ese tipo de asentamientos. Otro problema: la mayoría de sus habitantes residen en Provincia, donde incluso muchos tienen vivienda. A eso se suma que muchas familias están inscriptas en programas sociales que coordina la Nación. Otras, ven la residencia en Capital como una puerta de ingreso a la ayuda local.
Sin embargo, las autoridades porteñas argumentan que en general los habitantes de esos asentamientos esquivan la ayuda estatal y no se quieren ir del lugar, ni siquiera con subsidios. “No aceptan ir a hoteles porque necesitan espacio para acumular sus materiales”, dijeron en la cartera de Maria Eugenia Vidal. Hay pocas excepciones. Hace dos meses, se desalojó un pequeño asentamiento a metros del Shopping Paseo Alcorta, tras un trabajo conjunto entre la empresa TBA y la Ciudad.
Riachuelo: ordenan desalojar empresas
Riachuelo: ordenan desalojar empresas
Fue, según se informó, porque no dejaron el espacio para hacer un camino por la costa.Por Pedro Paulin 30/10/10 Clarin.
Ultimo tramo. Cuando el Riachuelo se encuentra con el de La Plata.
La causa judicial por la limpieza y la implementación del llamado “camino de sirga” del Riachuelo, que se basa en un fallo de la jueza Beatriz Mendoza, sumó un nuevo capítulo. El juez federal de Quilmes Luis Armella –designado delegado de la causa–, ordenó desalojar cuatro empresas que no dejaban libre el espacio que debe haber entre las empresas instaladas y la vera del Riachuelo, impidiendo el paso.
Así, en la causa caratulada “ACUMAR s/limpieza de márgenes del río”, el juez le ordenó liberar la zona a las cuatro empresas, todas ubicadas del lado de la Provincia de Buenos Aires. La causa alcanza también al Estado porteño y el nacional aparte de las empresas privadas.
Consultado por Clarín , Armella fundamentó su orden de desalojo de las empresas en que “la costa del Riachuelo es un espacio público y no puede ser ocupada por industrias que impidan el paso”.
Clarín intentó comunicarse con las empresas Jilguero SA, ubicada en Avellaneda; Dicc SA, de Lanús; Ladrillería Lelo, de La Matanza y Codiamon SA, también ubicada en Avellaneda, que son las que el magistrado ordenó desalojar. Tres de ellas negaron a este diario haber recibido la orden de desalojo aún, y no se pudo ubicar a Ladrillería Lelo.
Con respecto al curso de esta causa, Armella adelantó a Clarín que a partir de la semana que viene “se hará lo mismo con las empresas que incumplen con la liberación del paso, pero esta vez las ubicadas del lado de Capital”, expresó. Armella agregó: “desde que soy delegado en la causa, se han llevado a cabo inspecciones y clausuras todos los días para que se cumpla con el fallo”, sobre la disposición de la Corte Suprema que ordenó sanear el Riachuelo. Y le encargó al Gobierno nacional, a la Ciudad y a la Provincia la presentación de un plan de acción para recuperar la cuenca que incluye también el río Matanza.
Además, el juez había allanado 13 empresas el jueves, por supuesta contaminación . Según informó el Centro de Información Judicial, se trata de las empresas Cooperativa de Trabajo Citrus Argentinos Ltda., Grintek SA, Desir SRL, Pork SRL, Cioffi y Arcondo SRL, Enrique Falcón, Cooperativa de Trabajo 23 de Febrero, Carlos Omar Puente, Lambertiana SA, Inteac SRL, Rodríguez y Parise SH, Equipos Flexibles Argentinos, y 14 de Julio SA. No se informó si efectivamente contaminan.
En el marco de la investigación, nueve empresas serán allanadas la semana próxima por las mismas razones de incumplimiento.
Ya el 30 de agosto el magistrado quilmeño había multado al secretario de Ambiente y Desarrollo Sustentable y a la vez titular de la Autoridad de la Cuenca Matanza-Riachuelo, Homero Bibiloni, quien debió pagar $ 4.000 diarios durante casi tres semanas por haber excedido el plazo de 20 días que se había dictado para solucionar el problema de la cuenca.
La limpieza del Riachuelo es un tema que viene de años. Y por ahora marcha lenta y a los empujones, con pocos resultados concretos.
Fue, según se informó, porque no dejaron el espacio para hacer un camino por la costa.Por Pedro Paulin 30/10/10 Clarin.
Ultimo tramo. Cuando el Riachuelo se encuentra con el de La Plata.
La causa judicial por la limpieza y la implementación del llamado “camino de sirga” del Riachuelo, que se basa en un fallo de la jueza Beatriz Mendoza, sumó un nuevo capítulo. El juez federal de Quilmes Luis Armella –designado delegado de la causa–, ordenó desalojar cuatro empresas que no dejaban libre el espacio que debe haber entre las empresas instaladas y la vera del Riachuelo, impidiendo el paso.
Así, en la causa caratulada “ACUMAR s/limpieza de márgenes del río”, el juez le ordenó liberar la zona a las cuatro empresas, todas ubicadas del lado de la Provincia de Buenos Aires. La causa alcanza también al Estado porteño y el nacional aparte de las empresas privadas.
Consultado por Clarín , Armella fundamentó su orden de desalojo de las empresas en que “la costa del Riachuelo es un espacio público y no puede ser ocupada por industrias que impidan el paso”.
Clarín intentó comunicarse con las empresas Jilguero SA, ubicada en Avellaneda; Dicc SA, de Lanús; Ladrillería Lelo, de La Matanza y Codiamon SA, también ubicada en Avellaneda, que son las que el magistrado ordenó desalojar. Tres de ellas negaron a este diario haber recibido la orden de desalojo aún, y no se pudo ubicar a Ladrillería Lelo.
Con respecto al curso de esta causa, Armella adelantó a Clarín que a partir de la semana que viene “se hará lo mismo con las empresas que incumplen con la liberación del paso, pero esta vez las ubicadas del lado de Capital”, expresó. Armella agregó: “desde que soy delegado en la causa, se han llevado a cabo inspecciones y clausuras todos los días para que se cumpla con el fallo”, sobre la disposición de la Corte Suprema que ordenó sanear el Riachuelo. Y le encargó al Gobierno nacional, a la Ciudad y a la Provincia la presentación de un plan de acción para recuperar la cuenca que incluye también el río Matanza.
Además, el juez había allanado 13 empresas el jueves, por supuesta contaminación . Según informó el Centro de Información Judicial, se trata de las empresas Cooperativa de Trabajo Citrus Argentinos Ltda., Grintek SA, Desir SRL, Pork SRL, Cioffi y Arcondo SRL, Enrique Falcón, Cooperativa de Trabajo 23 de Febrero, Carlos Omar Puente, Lambertiana SA, Inteac SRL, Rodríguez y Parise SH, Equipos Flexibles Argentinos, y 14 de Julio SA. No se informó si efectivamente contaminan.
En el marco de la investigación, nueve empresas serán allanadas la semana próxima por las mismas razones de incumplimiento.
Ya el 30 de agosto el magistrado quilmeño había multado al secretario de Ambiente y Desarrollo Sustentable y a la vez titular de la Autoridad de la Cuenca Matanza-Riachuelo, Homero Bibiloni, quien debió pagar $ 4.000 diarios durante casi tres semanas por haber excedido el plazo de 20 días que se había dictado para solucionar el problema de la cuenca.
La limpieza del Riachuelo es un tema que viene de años. Y por ahora marcha lenta y a los empujones, con pocos resultados concretos.
Ubicación:
Dock Sud, Buenos Aires, Argentina
Pasaje Lanín
Buscan proteger al pasaje Lanín porque levantan el primer edificio
Es una construcción de entre 6 y 7 pisos. Impulsan, por ley, un tope de cuatro.
Clarin 30/10/10
POSTAL DE BARRIO. LA NUEVA CONSTRUCCIÓN RECIÉN COMIENZA, SOBRE LANÍN 8. LOS VECINOS DICEN QUE ALTERARÁ LA FISONOMÍA DEL PASAJE. EN LA ZONA ESTÁN PERMITIDOS EDIFICIOS DE HASTA 8 PISOS, Y QUIEREN BAJAR EL TOPE A LA MITAD.
El pasaje Lanín, en Barracas, es una callecita de sólo tres cuadras. Y ostenta sin pudor su cuidado empedrado y sus fachadas llenas de trazos gordos de pintura, venecitas y azulejos. El gran atractivo de la zona acercó a porteños y turistas, y también a desarrolladores que vieron un tesoro por vender. Ahora los vecinos están en alerta porque en Lanín 8 ya están construyendo un edificio de 6 o 7 pisos , que –dicen– romperá la fisonomía del pasaje y alterará el barrio. Para evitarlo, en la Legislatura impulsan un proyecto de ley para preservar el estilo y para que las nuevas construcciones de esa zona no superen los cuatro pisos .
La iniciativa propone cambiar la zonificación de unas 20 manzanas de Barracas, entre las que están incluidas las tres del pasaje Lanín. El objetivo es poner un tope de altura para nuevas construcciones (que hoy es de 8 pisos en esas cuadras) y evitar que se tiren abajo casas y edificios en buen estado para hacer departamentos en altura.
“El plan apunta a bajar las alturas para frenar la construcción de torres y detener la destrucción del patrimonio. Para eso necesitamos que se trate con urgencia”, le explicó a Clarín Patricio Di Stefano. La ley, que cuenta con el apoyo de vecinos del barrio, también busca preservar una cuadra de Olavarría, entre Hornos y Montes de Oca, donde las casas tienen la misma altura y estilo, y toda la recién remodelada avenida Patricios.
Además del de Di Stefano, hay otros seis proyectos con fines similares para el barrio que hoy “está amenazado por las torres”, según dicen los vecinos. Varios de ellos son muy similares y de orígenes variados: sumando todas las firmas se incluyen las de legisladores de la Coalición Cívica, PRO, Diálogo por Bs.As., UCR, Proyecto Sur, Encuentro Popular para la Victoria y Nuevo Encuentro. Y como el primero, que busca bajar las alturas de los edificios y además resguardar más de 80 propiedades, se vence a fin de año, los vecinos, apurados, ya juntaron casi de 4.000 firmas de apoyo.
Alejandra Lombán, de Proteger Barracas, señaló: “Creemos que el verdadero progreso de Barracas pasa por la recuperación, el reciclaje y la refuncionalización de los edificios que definen la identidad del barrio, junto a nueva arquitectura que se integre de manera creativa, moderna y armoniosa al rico perfil que éste ofrece. Es un concepto que está muy lejos del de las torres y las medianeras interminables de la especulación inmobiliaria”. Para Di Stefano, “estas iniciativas garantizan que se preserve la vida barrial, y que los vecinos conserven su calidad de vida, más allá del desarrollo inmobiliario”.
Es una construcción de entre 6 y 7 pisos. Impulsan, por ley, un tope de cuatro.
Clarin 30/10/10
POSTAL DE BARRIO. LA NUEVA CONSTRUCCIÓN RECIÉN COMIENZA, SOBRE LANÍN 8. LOS VECINOS DICEN QUE ALTERARÁ LA FISONOMÍA DEL PASAJE. EN LA ZONA ESTÁN PERMITIDOS EDIFICIOS DE HASTA 8 PISOS, Y QUIEREN BAJAR EL TOPE A LA MITAD.
El pasaje Lanín, en Barracas, es una callecita de sólo tres cuadras. Y ostenta sin pudor su cuidado empedrado y sus fachadas llenas de trazos gordos de pintura, venecitas y azulejos. El gran atractivo de la zona acercó a porteños y turistas, y también a desarrolladores que vieron un tesoro por vender. Ahora los vecinos están en alerta porque en Lanín 8 ya están construyendo un edificio de 6 o 7 pisos , que –dicen– romperá la fisonomía del pasaje y alterará el barrio. Para evitarlo, en la Legislatura impulsan un proyecto de ley para preservar el estilo y para que las nuevas construcciones de esa zona no superen los cuatro pisos .
La iniciativa propone cambiar la zonificación de unas 20 manzanas de Barracas, entre las que están incluidas las tres del pasaje Lanín. El objetivo es poner un tope de altura para nuevas construcciones (que hoy es de 8 pisos en esas cuadras) y evitar que se tiren abajo casas y edificios en buen estado para hacer departamentos en altura.
“El plan apunta a bajar las alturas para frenar la construcción de torres y detener la destrucción del patrimonio. Para eso necesitamos que se trate con urgencia”, le explicó a Clarín Patricio Di Stefano. La ley, que cuenta con el apoyo de vecinos del barrio, también busca preservar una cuadra de Olavarría, entre Hornos y Montes de Oca, donde las casas tienen la misma altura y estilo, y toda la recién remodelada avenida Patricios.
Además del de Di Stefano, hay otros seis proyectos con fines similares para el barrio que hoy “está amenazado por las torres”, según dicen los vecinos. Varios de ellos son muy similares y de orígenes variados: sumando todas las firmas se incluyen las de legisladores de la Coalición Cívica, PRO, Diálogo por Bs.As., UCR, Proyecto Sur, Encuentro Popular para la Victoria y Nuevo Encuentro. Y como el primero, que busca bajar las alturas de los edificios y además resguardar más de 80 propiedades, se vence a fin de año, los vecinos, apurados, ya juntaron casi de 4.000 firmas de apoyo.
Alejandra Lombán, de Proteger Barracas, señaló: “Creemos que el verdadero progreso de Barracas pasa por la recuperación, el reciclaje y la refuncionalización de los edificios que definen la identidad del barrio, junto a nueva arquitectura que se integre de manera creativa, moderna y armoniosa al rico perfil que éste ofrece. Es un concepto que está muy lejos del de las torres y las medianeras interminables de la especulación inmobiliaria”. Para Di Stefano, “estas iniciativas garantizan que se preserve la vida barrial, y que los vecinos conserven su calidad de vida, más allá del desarrollo inmobiliario”.
viernes
Más normas de seguridad para los autos y las motos
Excelenteeee!!!!!!!!

El Gobierno nacional y fabricantes de autos acordaron la implementación de nuevas medidas de seguridad para autos y motos que se comercializan en el país. Incluyen la instalación de apoyacabezas centrales, encendido automático de luces y un dispositivo de alerta visual y acústica de cinturón de seguridad .
El convenio fue suscripto por los ministros de Industria, Débora Giorgi, y del Interior, Florencio Randazo, con las principales cámaras del sector automodriz.La medida alcanza a todas las unidades que se produzcan o se importen.
El acuerdo se suma al que fijó que todos los vehículos 0 km vengan con doble bolsa de aire (para conductor y acompañante), sistema antibloqueo de frenos (ABS) y apoyacabezas laterales. Los nuevos modelos de autos deberán tener los tres dispositivos de seguridad a partir de 2014 y, un año después, todos los autos 0 km.
Para las motos, el acuerdo prevé que el encendido automático de luces bajas será obligatorio a partir de abril de 2011 para motos 0 km de más de 250 cm cúbicos y a partir de abril de 2012, para todas las motos 0 km.
Fuente Clarin,
General Paz Obras paradas.
Un plan ambicioso de corto vuelo
Ante la falta de actualización de infraestructura (la última fue en 2001) y el crecimiento del tránsito, el Gobierno nacional impulsó un ambicioso plan agregar carriles y puentes a la avenida.El 6 de enero de 2009 el ministro De Vido presentó la obra, de la que sólo se llegó a hacer la bajada a la altura de la estación Miguelete del Mitre.A los tres meses la obra se paralizó y la concesionaria Ausol denunció la falta de un fondo de dinero para la inversión.
Ante la falta de actualización de infraestructura (la última fue en 2001) y el crecimiento del tránsito, el Gobierno nacional impulsó un ambicioso plan agregar carriles y puentes a la avenida.
El 6 de enero de 2009 el ministro De Vido presentó la obra, de la que sólo se llegó a hacer la bajada a la altura de la estación Miguelete del Mitre.
A los tres meses la obra se paralizó y la concesionaria Ausol denunció la falta de un fondo de dinero para la inversión.
General Paz: lleva parada un año la obra de ensanche
Arrancó en enero de 2009 y tenía un plazo de dos años, pero quedó paralizada tres meses después. Hoy la situación es crítica por el mayor caudal de vehículos en los accesos que afectan a la avenida. Está colapsada porque el tránsito creció 45%
PorROMINA SMITH | clarin 29-10-10
Lo saben todos los que la usan a diario. Los que circulan por alguno de sus tramos, o los que no tienen otra salida que recorrer sus 24 kilómetros de punta a punta, bordeando la Ciudad desde el Riachuelo hasta el Río de la Plata, todos los días. Circular por la avenida General Paz es un sufrimiento . Y todo indica que lo seguirá siendo: desde 2006 hasta la fecha, el tránsito en esa avenida se incrementó más de un 45% , y esa cifra seguirá en ascenso. Cada día, ya pasan por ahí unos 150 mil vehículos, que en horas pico sólo pueden avanzar a paso de hombre. Los usuarios que lo padecen siguen esperando el ensanche prometido en 2009 por Nación, que significó aumentos de hasta el 112% en los peajes de los accesos Norte y Oeste, pero que jamás llegó. Hoy, la avenida General Paz está igual de angosta que hace ocho años y no hay proyecto oficial que prevea cambiar eso.
Este panorama se nota aún más en las estadísticas: según datos oficiales, la cantidad de pasajeros que usa el transporte público para ingresar a la Ciudad bajó casi un 7% durante los primeros cuatro meses del año. Es decir, que muchos prefieren usar su propio auto en vez de viajar en trenes o colectivos: en la ex línea Mitre del ferrocarril, por ejemplo, la cantidad de usuarios bajó un 9,9%, mientras que el número de vehículos que llegan a la Ciudad por la Panamericana creció un 4,7%. Y en el Oeste se da un caso similar: mientras que en la ex Sarmiento se perdió el 8,4% de usuarios, en el Acceso Oeste la cantidad de vehículos subió un 4,4%. Ese aumento de autos particulares también se da en todos los accesos a la Ciudad y afectan a la avenida General Paz, sobre todo en horas pico, con grandes congestiones y cuellos de botella, que hacen que viajar sea un martirio.
Consciente de eso, el Gobierno nacional impulsó, en 2005, un completo plan de obras en la avenida que está en jurisdicción de la Dirección Nacional de Vialidad y es administrada por Autopistas del Sol (Ausol). Es un proyecto ambicioso, que incluye la construcción de un cuarto carril, en principio del lado de Provincia, además de una nueva rama de ingreso a la calzada principal a la altura del puente de la estación Miguelete, la construcción de nuevos puentes y el ensanche de otros once ya existentes, la demolición y el reemplazo de cinco puentes tipo arco permitirían elevar la altura de paso, y la construcción de un tercer carril en el tramo entre el Acceso Norte y la avenida Lugones, sobre la calzada de vehículos pesados que circulan en dirección al Río de la Plata.
Pero el proyecto padeció sus propias demoras y finalmente quedó parado, pese a que en 2008 el Gobierno había llegado a un acuerdo con la concesionaria Ausol, que maneja los accesos Norte y Oeste para realizar las obras, y parecía que todo iba a fluir. La idea era terminarlas en dos años, y se previó una inversión de $ 340 millones. En el arranque, el 6 enero de 2009, el ministro de Planificación, Julio De Vido, prometió "inversión genuina por parte de las empresas" y hasta dio via libre a un aumento en los peajes de los accesos Norte y Oeste (en algunos casos y horarios llegó a ser mayor al 100%), que terminaría siendo utilizado para financiar los trabajos.
Sin embargo, todo duró muy poco: las nuevas tarifas quedaron vigentes, pero varias demoras a nivel administrativo y otros tantos cruces entre Nación y Ausol -que debía llevar adelante los trabajos- terminaron por frenar la remodelación a sólo tres meses del inicio. Como consecuencia, los primeros días de abril de 2009 Ausol paralizó la obra y hasta acusó a Planificación por no haber creado un fondo para el dinero. Desde el Ministerio respondieron que eso no justificaba la suspensión de los trabajos. Lo único que se hizo fue la bajada de acceso a la altura de la estación Miguelete.
Esa pelea volvió a frenar todas las intenciones para darle más carriles a la General Paz, pero ni el Gobierno nacional ni Ausol pagaron la cuenta. Fuentes de la empresa confiaron ayer que "tras cerrarse con éxito el reperfilamiento de la deuda de Autopistas del Sol, el Gobierno está en condiciones de retomar el tema pendiente". Pero nadie habla de fechas.
Boudou llegó tarde y hubo malestar en el Gobierno
HEYY!!! Sera verdad¡??? salio en un solo lugar... veremos..
Boudou llegó tarde y hubo malestar en el Gobierno
Cuando Cristina Kirchner llegó a la Casa Rosada, ayer, para encabezar el velorio de su esposo, la esperaba su Gabinete. Pero faltaba un ministro, el de Economía , Amado Boudou. El funcionario llegó a la capilla ardiente entrada la tarde. Ese retraso generó malestar en un sector del Gobierno.
Ese enojo, generado en lo más alto del poder, le fue transmitido a Boudou: fue por eso que después intentó aclarar por qué se había retrasado.
El mecanismo que usó para contar lo que había hecho durante el día fue un cable de la agencia oficial de noticias, Télam. Se tituló “Reunión de Boudou con colaboradores para monitorear evolución de los mercados”. En el texto de ese despacho se cuenta que Boudou “trabajó desde temprano en el Palacio de Hacienda, donde se reunió con los integrantes de su Gabinete económico y siguió de cerca la evolución de los mercados”.
Télam cita además a “fuentes del ministerio” que llamativamente aclaran que Boudou llegó a su puesto de trabajo “a primera hora” para “analizar la actividad financiera y de la economía, que continúa a pesar del duelo decretado por la muerte del ex presidente Néstor Kirchner”.
Boudou efectivamente participó después del funeral de Kirchner, como aclara también Télam, “en horas de la tarde”.
Desde el oficialismo se alentaron las versiones sobre posibles cambios en el Gabinete. Según las fuentes, uno de los hombres que dejaría su puesto sería justamente Boudou.
jueves
Excelente!! Unificar historias clínicas . Proyecto
Cuando salio el Registro Único de Conducir, había dicho ¿porque no, mediante dni, o algun ID no se tiene la info medica centralizada, sin que quede atada a alguna entidad u obra social?? Pues esto es algo cercano a lo que me referia... Excelente!
PRIMER PREMIO EN LA FERIA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA

PRIMER PREMIO EN LA FERIA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA
Tres jóvenes crearon un sistema para unificar las historias clínicas
Por Mariana Fernández Camacho
La tecnología tiene que estar al servicio de la sociedad y, en este caso, poder mejorar un poco la salud pública está bueno”, contesta rápido Sebastián, como si ya supiera lo que van a preguntarle. “Es que es el chico diez”, repiten burlones Federico y Lautaro, sus compañeros en el arte de crear nuevos inventos. Los tres cursan sexto año en la Escuela Técnica Nº 37 del barrio de Floresta y acaban de obtener el primer premio en la Feria Metropolitana de Ciencia y Tecnología con el S.U.H.C., un sistema informático que podrá unificar las historias clínicas del Hospital Ramos Mejía.
Hace seis meses, una noticia les despertó la curiosidad: ¿cómo lograr identificar a una persona inconsciente que no lleva documentación encima? Con la ayuda de un profesor, los jóvenes idearon un lector de huellas digitales y enseguida se les ocurrió complementarlo con las historias clínicas. “Generalmente las personas se atienden en el mismo lugar, pero si un día no consiguen turno o por un accidente los derivan al hospital más cercano, a través de las huellas dactilares este sistema facilitará toda la información de los pacientes”, dice Lautaro y se entusiasma con la descripción del apogeo del proyecto: tener todos los hospitales en red. Por ahora, el S.U.H.C. está a punto de ser implementado en los consultorios del hospital enclavado en el barrio de Balvanera.
Con un promedio de 559.986 consultas externas por año, según los últimos datos del Ministerio de Salud porteño, los médicos del Ramos Mejía completan a mano, y medio a su antojo, las fichas de seguimiento de los pacientes. De hecho, cada una de las 34 especialidades del hospital maneja su propio modelo de historia clínica. La informatización de los datos y la utilización de un modelo estándar supondrá mayor seguridad, agilizará las búsquedas y permitirá que los distintos profesionales accedan a una información completa del paciente.
Hoy, la única unidad pública del país que tiene como prioridad la atención de enfermedades cerebrovasculares carece de una infraestructura informática, por eso, para poner en marcha el sistema, será necesario conseguir, por lo menos, algunas computadoras que permitan empezar a probarlo en ciertas áreas. Se trata, en un principio, de un costo relativamente alto que se amortizará a largo plazo.
Sebastián y Federico tienen 18 años, Lautaro acaba de cumplir 19. Son compañeros de curso y amigos desde que empezaron el secundario, y figurita repetida en las competencias de ciencia. A los 16 armaron un robot con elementos reciclables que sacó la mayor distinción del certamen, el año pasado otro de sus proyectos salió sexto. En algunas semanas viajarán con su proyecto a Mendoza, donde competirán con otros de 150 inventos de todo el país.
Mientras, cursan el último tramo de la escuela media, prontos a recibirse como técnicos en computación. Los tres quieren seguir educándose en el ámbito público: Federico se imagina rodeado de tubos de ensayo en un laboratorio, por eso espera que llegue diciembre para anotarse en Ciencias Exactas de la UBA; Sebastián y Lautaro, en cambio, quieren tener empresa propia y título de Ingeniería en Sistemas de la UTN. Pero los chicos no se hacen cargo de las presentaciones pomposas y tampoco parecen pertenecer al grupo de nerds de la escuela. Por las dudas, Sebastián se ataja: “No sólo nos juntamos a hacer proyectos científicos. También salimos. Durante el Mundial, por ejemplo, mirábamos los partidos en una casa, comíamos, hablábamos y después nos poníamos con el S.U.H.C. Esa era la excusa, pero nos juntamos como cualquier chico de nuestra edad.”
Con un promedio de 559.986 consultas externas por año, según los últimos datos del Ministerio de Salud porteño, los médicos del Ramos Mejía completan a mano, y medio a su antojo, las fichas de seguimiento de los pacientes. De hecho, cada una de las 34 especialidades del hospital maneja su propio modelo de historia clínica. La informatización de los datos y la utilización de un modelo estándar supondrá mayor seguridad, agilizará las búsquedas y permitirá que los distintos profesionales accedan a una información completa del paciente.
Hoy, la única unidad pública del país que tiene como prioridad la atención de enfermedades cerebrovasculares carece de una infraestructura informática, por eso, para poner en marcha el sistema, será necesario conseguir, por lo menos, algunas computadoras que permitan empezar a probarlo en ciertas áreas. Se trata, en un principio, de un costo relativamente alto que se amortizará a largo plazo.
Sebastián y Federico tienen 18 años, Lautaro acaba de cumplir 19. Son compañeros de curso y amigos desde que empezaron el secundario, y figurita repetida en las competencias de ciencia. A los 16 armaron un robot con elementos reciclables que sacó la mayor distinción del certamen, el año pasado otro de sus proyectos salió sexto. En algunas semanas viajarán con su proyecto a Mendoza, donde competirán con otros de 150 inventos de todo el país.
Mientras, cursan el último tramo de la escuela media, prontos a recibirse como técnicos en computación. Los tres quieren seguir educándose en el ámbito público: Federico se imagina rodeado de tubos de ensayo en un laboratorio, por eso espera que llegue diciembre para anotarse en Ciencias Exactas de la UBA; Sebastián y Lautaro, en cambio, quieren tener empresa propia y título de Ingeniería en Sistemas de la UTN. Pero los chicos no se hacen cargo de las presentaciones pomposas y tampoco parecen pertenecer al grupo de nerds de la escuela. Por las dudas, Sebastián se ataja: “No sólo nos juntamos a hacer proyectos científicos. También salimos. Durante el Mundial, por ejemplo, mirábamos los partidos en una casa, comíamos, hablábamos y después nos poníamos con el S.U.H.C. Esa era la excusa, pero nos juntamos como cualquier chico de nuestra edad.”
Fuente- TiempoArgentino. 24.10.10
Un plan para arreglar fuentes arrancó con la de plaza Congreso
Fue restaurada y volverá a funcionar tras 9 años. Ahora seguirán con otras 10.
Clarin 28/10/10
No tuvo patas famosas que se refrescaron en ella como su par de Plaza de Mayo, pero sí puede ostentar haber sido testigo de numerosas manifestaciones y visitada por millones de personas. Pese a eso, la fuente principal de la plaza del Congreso dejó de funcionar en 2001, y desde entonces no hizo más que sufrir el abandono . Hasta ahora: la Ciudad volvió a prestarle atención, y después de un costoso trabajo la fuente volverá a lucir como una obra de arte.
La recuperación de la fuente forma parte de un plan integral que incluyó trabajos de reparación y recuperación en toda la plaza. Esas tareas, realizadas por el Ministerio de Ambiente y Espacio Público, que encabeza Diego Santilli, demandaron una inversión de $ 200 mil. “La fuente es una verdadera obra de arte, y volverá a funcionar con todo su esplendor ”, contó Santilli. “La plaza es una de las más significativas que tiene la Ciudad. Por eso, hicimos un trabajo casi artesanal para poner el espacio y la fuente a punto”, agregó.
La intervención que se hizo en ese pulmón verde, el más grande que tienen los vecinos de Monserrat y San Nicolás, abarcó desde arreglos de albañilería hasta reposición de bancos y cestos de basura, además de trabajos de pintura, herrería y jardinería (se sembraron 2.000 m2 de césped y flores). También se enrejaron los canteros y se pintó todo conservando el color original. La plaza, delimitada por Entre Ríos, Hipólito Yrigoyen, Luis Sáenz Peña y Rivadavia, no había sido remodelada desde 1997, dicen en la Ciudad. Tampoco su fuente, degradada.
“En las grandes ciudades del mundo, las fuentes son un recreo para la vista de todos los vecinos y turistas”, indicó Santilli. Y precisó que la tarea que se hizo en la de la plaza del Congreso también se repetirá con otras fuentes que se encuentran deterioradas (ver La lista) . “En la Ciudad hay 108 fuentes y estamos trabajando para que todas ellas sean punto de encuentro en el espacio público, que es nuestro lugar de convivencia”, agregó el ministro. El plan prevé saldar una deuda de años con el espacio público, que muchas veces sufre el vandalismo y la desidia. Y tiene una larga lista: la “Carta Magna”, en el Monumento a los Españoles y “Las Nereidas”, en la Costanera Sur, son dos de las que están esperando su turno.
miércoles
Inauguraron las obras del metrobus
En Palermo
Inauguraron las obras del metrobus
El nuevo sistema funcionará en siete meses
El gobierno porteño inauguró ayer, oficialmente, las obras del metrobus o BRT (bus de transporte rápido, por sus siglas en inglés). El obrador del nuevo sistema, que unirá Liniers y Palermo, está en la intersección de Juan B. Justo y Lope de Vega.
Según el gobierno, este nuevo medio de transporte soportará 72.000 pasajeros por día con un tiempo de viaje 40% inferior al actual, realizará combinaciones con el Ferrocarril General Sarmiento y las líneas B y D de subte.
Pese a que aún no cuenta con fecha de lanzamiento, autoridades del gobierno confían en que el metrobus podría estar en funcionamiento el año próximo. Cabe recordar que la promesa inicial estaba prevista para abril del año pasado.
"Nuestro compromiso es que los vecinos viajen mejor, más rápido y de forma más segura. Es por eso que nos sumamos a más de 150 ciudades del mundo que ya han instrumentado con éxito este medio de transporte y esperamos que en siete meses lo que hoy es un sueño ya sea una verdadero alivio para las miles de personas que circulan día a día por Juan B. Justo", dijo el jefe de Gabinete porteño, Horacio Rodríguez Larreta.
El funcionario participó de la inauguración junto con los ministros de Desarrollo Urbano, Daniel Chain; de Ambiente y Espacio Público, Diego Santilli, y el subsecretario de Transporte, Guillermo Dietrich.
Carriles exclusivos
El metrobus circulará sobre la traza de la avenida Juan B. Justo, entre Liniers y la zona de Pacífico. Consta de un sistema de carriles exclusivos separados físicamente del resto del tránsito, por donde circularán colectivos articulados, de mayor capacidad, junto con regulares que continuarán su circulación habitual.
Además, el sistema incluye en cada sentido un recorrido de 21 estaciones, situadas cada 400 metros, elevadas sobre el nivel de la calzada, que mejoran la calidad y velocidad de accesibilidad al transporte, según indicaron en el gobierno.
Una vez terminada la obra, el servicio será operado por las líneas 166 y 34, que actualmente cubren el trayecto completo de la avenida. Anoche se informó que la tarifa que se abonará será la misma que hoy se paga por viajar en colectivo en la ciudad. El tramo más largo, de funcionar hoy, costaría 1,25 pesos.
El recorrido del metrobus contará con un cronograma de horarios preestablecidos y tecnología GPS que permitirá a los pasajeros conocer el tiempo de espera y así programar sus viajes.
Según indicaron en el gobierno, para evitar demoras durante la ejecución de la obra, se colocará cartelería, además de intensificar los controles sobre la prohibición del estacionamiento.
CLAVES- Menos tiempo según el gobierno porteño, el nuevo medio de transporte permitirá ahorrar un 40 por ciento de tiempo de viaje.
- Recorrido el metrobus unirá Palermo y Liniers por la traza de Juan B. Justo. Habrá 21 estaciones, una cada 400 metros, aproximadamente.
- Igual costo el sistema de bus rápido será operado por las líneas 166 y 34 de colectivos que hoy circulan por la avenida Juan B. Justo. La tarifa será la misma que la que cobra un colectivo urbano. Si hoy funcionara, el tramo más largo costaría $ 1,25.
fuente. LaNacion. 27-oct
V!vra Muy Pronto
Nuevo canal en la TDT, espero que este ch no opaque ni se pierda el proyecto de Sonora!..
Una buena opción para el sistema abierto de TV.
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